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Juliana Calderón
Até hoje se divide entre música, teatro e comunicação no meio corporativo, sempre se atentando para a necessidade pungente de nos reconectarmos com o ser humano que há por trás do profissional.
Atriz desde sempre e formada em comunicação social pela FAAP, iniciou sua carreira em grandes agências de publicidade, tendo que abandonar seu grupo de Teatro à época, por seu destaque.
Neste processo de transição entre o mundo dos sentimentos e dos negócios, passou a refletir sobre como trabalhamos nas organizações, além da capacidade de vivermos e nos relacionarmos de forma autêntica.
Realizou um curso introdutório à psicoterapia existencial na New School of Psychotherapy & Counselling e viveu muitas experiências transformadoras.
Fez diversos trabalhos como atriz em filmes publicitários e peças teatrais, formou-se em dramaturgia pelo Sesi British Council e em coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching.
Iniciou uma carreira como consultora de comunicação humanizada e palestrante para o meio corporativo, através da consultoria La Gracia Design.
Descobriu a CNV (Comunicação Não Violenta), processo de comunicação com base na empatia e apaixonou-se, tornando-se também uma consultora/palestrante/facilitadora deste tema através do Instituto Tiê.
Até hoje se divide entre música, teatro e comunicação no meio corporativo, sempre se atentando para a necessidade pungente de nos reconectarmos com o ser humano que há por trás do profissional.
Isso para que possamos construir relacionamentos de confiança e organizações cada vez sustentáveis e alinhadas ao seu propósito.
Temas das palestras:
• Feedback e vulnerabilidade
Empresas investem bilhões todos os anos em treinamentos sobre como oferecer feedbacks mais eficientes, mas será que esse investimento tem resultado em transformação efetiva?
A proposta é conversar sobre o cenário atual quando o assunto é engajamento pós feedback e como a nossa vulnerabilidade está no âmago desses processos.
• Ser profissional ou ser humano? Comunicação não violenta
A comunicação não violenta não é sobre evitar conflitos. Ela é uma jornada em busca da melhor solução, seja por meio de diálogos mais compassivos ou do simples ato de escutar o outro.
E, além de tudo, pode ser um instrumento poderoso de mudança organizacional e social.
A comunicação autêntica é um fator fundamental na construção de relacionamentos interpessoais de qualidade.