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The Ethics of Stealing Cable

Randy começou escrevendo peças de humor, ensaios e histórias para jornais e revistas. Seu primeiro trabalho na televisão foi para o "Late Night With David Letterman", ganhando 3 ''Emmys''.

Seu quarto ''Emmy'' veio por sua colaboração em "TV Nation", de Michael Moore. Foi o escritor principal original no "The Rosie O'Donnell Show", também coescrevendo a música tema.

Sua primeira peça, "The Punishing Blow", foi exibida no Clurman Theater, em Nova York. Por 12 anos escreveu "The Ethicist", coluna semanal para a New York Times Magazine.

Usou esta experiência para escrever seu primeiro livro de ética, "The Good, the Bad and the Difference". Escreveu ainda "Be Good: How to Navigate the Ethics of Everything".

É criador e apresentador do "Person Place Thing", programa de rádio pública produzido pela WAMC.

Temas das palestras:

• Como ser bom

Se pudermos chegar a um consenso aproximado sobre o certo e o errado (não mentir, trapacear ou roubar) por que não nos comportamos todos virtuosamente?

Cohen explora a ideia de que a resposta não está em nossos personagens, mas em nossas circunstâncias. Discute como criar o tipo de comunidade (bairros, escolas, negócios) ideal para nos comportarmos admiravelmente.

Então, durante as perguntas e respostas, aplica essas ideias aos problemas éticos reais enfrentados pelos ouvintes.

• Ser ético: uma noite com Randy Cohen

Depois de 12 anos escrevendo a popular coluna da revista ''New York Times'', Randy explica como chegou, fez e aprendeu com seu trabalho incomum. Aqui está sua chance de colocar seu próprio dilema ético.

• Dirija um SUV em Manhattan e você estará dirigindo direto para o inferno

A ética diz respeito aos efeitos de nossas ações sobre os outros. Se você dirige um carro particular enquanto tem (hipoteticamente) um salto de meia milha disponível, os efeitos são horríveis.

Você polui o ar, desperdiça o espaço público e mata cerca de 30.000 de seus vizinhos a cada ano. Um olhar sobre a ética do transporte.

• Plágio: uma espécie de defesa

Todos nós deploramos o plágio. Mas deveríamos? Muito do que rotulamos como plágio na ficção, música e arte não é apenas aceitável; é admirável.

Na verdade, é a única maneira de fazer esse trabalho. Outros tipos de plágio (no trabalho acadêmico, por exemplo) merecem nosso desprezo. Como distinguir e responder a cada um deles?

• Transparência vs Privacidade

Valorizamos estes dois princípios contraditórios; prezamos tanto o escrutínio secreto como a audição aberta. Exigimos julgamento público, deliberado em particular júri.

Como conciliar esse confronto, ainda mais difícil na era do Facebook? E onde o WikiLeaks se encaixa?