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NOVAS FORMAS DE PENSAR O FEMINISMO NEGRO

SER NEGRO NO BRASIL: A ESCRAVIDÃO COMO ELEMENTO CIVILIZATÓRIO

Doutoranda em antropologia social pela UFSC, mestre em educação com ênfase em história, política e sociedade pela PUC, psicanalista e fundadora do Instituto Ionene de estudos sobre psicanálise, raça e gênero.

Fundadora e diretora executiva do Coletivo Di Jejê, pesquisa sobre o feminismo negro no Brasil a partir do pensamento de Angela Davis e Lélia Gonzalez.

Professora na Casa do Saber e consultora da ONU, prestou consultoria em formação racial com a Thoughtworks Brasil desde 2018 (com toda a equipe de colaboradores da empresa) através de rodas de feminismo negro.

Na área da psicanálise e feminismo negro, tem se dedicado nos últimos anos a dialogar através de palestras e cursos sobre feminismo negro e psicanálise no Brasil, Estados Unidos e Europa.

É consultora sobre diversidade racial e gênero da Bayer, ThoughtWorks e ONU, tendo desenvolvido produtos específicos para as demandas das empresas.

Seus vídeos publicados no YouTube e Instagram (ao lado de Rita Von Hunty) e no canal da Casa do Saber contam com mais de 100 mil visualizações.

Atualmente se dedica a coordenar um programa de empoderamento racial para mulheres negras: o Coletivo Di Jeje, espaço criado por Jaque premiado pela ''ONU Mulheres'' em 2020 e pelo ''Google BR'' em 2021 pelo pioneirismo de ações educativas, anti-racistas e feministas, já formando mais de 14 mil mulheres.

Temas das palestras:

• Responsabilidade social: educação, política e diversidade
• Intersecções de raça e gênero
• Explicando o racismo estrutural
• Investimento das empresas na alfabetização racial de seus colaboradores
• Ser negro no Brasil: a escravidão como elemento civilizatório
• Novas formas de pensar o feminismo negro

Tipo de trabalho:

• Moderadora de debates