Mário Prata

Mario Prata é um escritor, dramaturgo, jornalista, cineasta e cronista. É natural de Uberaba mas viveu boa parte da infância e adolescência em Lins, interior de São Paulo. Em mais de 50 anos de escrita tem no currículo 3 mil crônicas e cerca de 80 títulos entre romances, livros de contos infantis, roteiros cinematográficos e peças teatrais.

Na carreira recebeu 18 prêmios nacionais e estrangeiros por obras reconhecidas no cinema, literatura, teatro e televisão. Mario Prata tem três filhos e três netos. Em 1970 estreou no teatro com a peça ''O cordão umbilical''; escreveu ''E se a gente ganhar a guerra?'' e abordou o tema da tortura em ''Fábrica de chocolate''. Nos anos 80 abusou da paródia em ''Dona Beja'', reviu momentos do teatro brasileiro em ''Salto alto'', discutiu sobre pecado e prazer em ''Purgatório: uma comédia divina'' e sexualidade em ''Papai & mamãe conversando sobre sexo''.

Seu maior sucesso nos palcos foi ''Besame mucho'', que virou filme premiado cinco anos depois. Mario Prata passou a colaborar para o cinema em 1971. Dentre os filmes que roteirizou e escreveu o argumento estão ''O jogo da vida e da morte'' e ''O casamento de Romeu e Julieta''. Em começo de carreira foi repórter na Gazeta de Lins e para o jornal Última hora. Nos anos 70 colaborou como cronista no Pasquim ao lado de Millôr Fernandes.

Em 1976 escreveu a primeira novela: ''Estúpido Cupido'', um dos maiores sucessos de audiência na rede Globo. Sua estreia na literatura foi em 1969 com o texto ''O morto que morreu de rir''. Também escreveu e participou de cinco publicações para o público infantil. Mais recentemente o autor tem se dedicado à literatura policial com dois livros publicados do gênero: ''Sete de paus'' e ''Os viúvos''.

Temas das palestras:

• Literatura policial
• Você é um envelhescente?

Tipo de trabalho:

• Mestre de cerimônias